terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Mais um curso concluido!

Mais um curso que chega ao fim, e este tem algo em especial! Minha primeira turma!!
Meus sinceros parabéns a todos que concluíram o CURSO DE INFORMÁTICA!!
Agradeço a Deus pois sei que não conheci só novos alunos, como tenho a certeza de ter conquistados novos amigos!!!!

 



















terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Conclusão de Curso

Chegamos ao fim de mais um curso realizado no Cras. Parceria que vem dando certo, Cras, Secretaria de Assistência Social, Bolsa Família e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). Estes parceiros estão sempre promovendo capacitação na cidade de Alexandria e assim tentando diminuir a grande defasagem que existe na qualificação de mão de obra.
O curso de Pedreiro que tinha como principal objetivo: ligar à área da construção civil, proporcionar não somente a geração de trabalho e renda, mas também repassar metodologias tecnicamente seguras no âmbito da intervenção física e ambiental, de modo a incentivar a integração do aluno ao setor produtivo.

Nossos sinceros parabéns para todos que concluíram este curso!!
Alunos

Jania (psicóloga do CRAS)

Prefeito Alberto (em pé)


Maria Lucilene de Oliveira Sarmento (Sec. de Assistência Social)

Francisco das Chagas (Instrutor do Curso)



Entrega dos Certificados.
Nossos sinceros agradecimento a Lombarde que trouxe luz a festa.






quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

CONVITE

               
  É com muita satisfação que convidamos todos os que concluíram o Curso de Pedreiro, para a entrega  dos certificados que se realizará nesta quinta-feira próxima, dia 10 de fevereiro, às 10:00h, na sede da Casa das Famílias.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

honestidade

A FLOR DA HONESTIDADE

            Conta-se que, na China antiga, um príncipe estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, deveria se casar.
           Sabendo disso, o príncipe anunciou que receberia, em celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio.
          Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria sentimento de profundo amor pelo príncipe.
          Ao chegar em casa e relatar o fato à jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à celebração e indagou incrédula: “Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte.  Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura.”
         E a filha respondeu: “Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos estou louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz.”
          À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio: “Darei a cada uma de vocês uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China.”
      O tempo passou, e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura da sua semente. Passaram-se três meses, porém nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia, ela percebia cada vez mais longe o seu sonho.
      Na hora marcada, estava lá com seu vaso vazio bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena.
      Finalmente chega o momento esperado, e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa.
      As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu por que ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente o príncipe esclareceu: “Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.
        Cada vez mais é preciso reforçar precauções para que não sejamos vítimas da desonestidade, e não caiamos nãos mãos ardilosas de aproveitadores e falsários. Lamentavelmente, pessoas bondosas e ingênuas pagam preço caro por algum descuido.
        Diante de tudo isto, impõe-se reforçar a convicção e determinação inabalável para que crianças e jovens sejam educados na perspectiva de que, “se para vencer, estiver em jogo a sua honestidade, perca. Você será sempre um vencedor.”
Prof. Osvino Toillier